domingo, 3 de outubro de 2010

Censo

Final de semana foi cívico. Ontem o recenseador finalmente apareceu aqui em casa (claro, quando eu estava cozinhando - mas seria pior se a gente estivesse almoçando, então, tá!) e eu pedi a senha para preencher o questionário online.

Estava roxa de vontade de brincar disso! Ainda pedi para dar ok na maquininha dele, porque era irresistível.
Perguntei e ele disse que as crianças pedem para usar o gadget e se perguntam se tem joguinho. Claro que pedem, claro que perguntam.

Ganhei o envelope lacrado com a senha - e com aquelas chaves de segurança que eu acho tão inúteis, mas vai ver que também foram inventadas pelo genial matemático Oswald de Souza, assim como a estrutura do debate presidencial da Globo. Caímos no questionário básico, aquele que, quando você começa a pegar o gosto, acaba.

Melhor assim, paciência anda curta.
Mas ela acabou de vez quando me deparei com a pergunta que me tira a calma desde muitos censos: se o morador sabe ler e escrever. Eles querem saber quantos banheiros temos, mas não perguntam direito sobre escolaridade. País estranho.

Um comentário: