Sem título

Ah poizé, é um tal de fazer coluna semanal que eu queria que fosse bissemanal - ué, não tem biquinzenal ou uótever de calendário de outdoor? Então. Um tal de escrever bronca no Orkut. Um quase tal de contar 140 caracteres no Twitter - coisa que confesso que acho cada vez mais divertida, contar caracteres. E o Twitter também, ok, sou humana.

É um tal de tudo e de tanto que fico só me sentindo culpada por não vir falar sozinha aqui. Acho que só tenho a sensação de falar sozinha aqui, ultimamente. Oi, querido diário.

Junto saudade e preguiça. E tenho muito sono de manhã.

Tatum

Acho que nunca soube, ou não tinha reparado (o que é compreensível) até essa madrugada: MJ contando em uma dessas entrevistas que a TV está requentando, que Tatum O'Neal foi a primeira namorada dele. A filhinha de Ryan O'Neal deve ter tido um dia cheio, na quinta passada, com a morte de MJ e de Farrah Fawcett.

Eu, heim.

Jacko

Posso não achar que ele inventou o pop? Posso achar que ele foi mais um? Posso só gostar mesmo do Jackson 5 - acho que comprei o compacto de Music and Me na época. Se ainda tivesse agora, podia vender para alguma viúva, shit.

Posso até ter ficado triste com a morte, mas já estar de saco cheio das matérias todas iguais? Posso? Thanx.

Batalha, é?

Décimo sexto dia sem cigarro. Pouco? Muito? Tentativa? Algo definitivo? Para quem nem queria parar, acho que tem sido um mês (porque começou há mais ou menos um mês, a decisão de começar a medicação etc e tal) sem retorno.

Mas também não gostei do remédio, que fracionou ainda mais meu pobre sono. E resolvi que adesivos são desnecessários, basicamente pelo preço. Sicatá, coisa mais absurda de cara!

Socorro

Tempo passando rápido, tempo passando muito rápido... alguém reduza a velocidade dessa coisa, antes que a gente se esborrache lá no fim.

Contabilidade pobre

Ok, não assino os canais HBO. São caros, repetem muito blablablá. Então me planejo toda quando a Sky deixa os canais abertos por alguns dias. Faço exatamente a mesma coisa com os Telecine - e sempre levo um susto ao ver os mesmos filmes na programação, o que reforça minha decisão de não comprar. Se abrir é marketing, comigo não funciona.

Mas faço minha agendinha, nos dias free. Tudo para reduzir minha imensa dívida com os filmes recentes - recentes de uns 5 anos, pelo menos... Para as últimas 3 noites, 6 filmes. Encantada, muito fofinho, fiquei no sofá o filme todo. Ratatouille, vi o começo e o fim... e na reprise, ele todo. Já sabia que ia gostar. Impossível não gostar dessa nova geração de animações feitas para agradar adultos. Piaf, confesso que achei que ia gostar mais, é no que dá ler muito confete na época do lançamento. Mas tá. 100% de sofá, também. Antes de Partir, peguei da metade. Mais drama do que eu esperava, um dia revejo inteiro. Talvez só com 50% de sofá.

Sweeney Todd, fugi. Santa cantoria chata, batman. Mil perdões para o time todo, mesmo fã de carteirinha, detestei. E o último nem lembro qual era, deu overdose.

Só sei que ando incapaz da atenção reverente que eu tinha em relação a cinema. Fase ou sinal dos tempos? No idea. Mas que tem umas boas doses de preguiça no processo, não tenho dúvida.

Socorro!

Já que a semana é curta, resolvi adiantar a croniqueta da próxima segunda (aqui, toda segunda)... e cadê que acho algum assunto para escrever? Cabeça oca oca muito oca. Só consegui pensar em escrever sobre entulhar tranqueira, coisa que acho que nem é a segunda vez que transformo em tema. Pior: já que tranqueiras se perdem, nem acho o que escrevi antes.

Uma avalanche de tranqueiras, inclusive dentro do computador, está me soterrando.

Atrasadamente...

Não entrei na onda da tal hora do planeta do sábado passado. Porque não acho mais tão legalzinho esse tipo de gesto simbólico e porque achei meio besta marcar o treco (não sei se dá para chamar de protesto, de chamamento, de seilauót) justamente para um horário em que não ia arranhar muito a engrenagem produtiva. Povo está em casa em um desejado final de semana e... lá vem a hora da dor na consciência. Muito pouco, muito pessoa física. Vamos marcar outra hora tipo 3 da tarde de um dia de semana e vou achar que tem mais lógica. Especialmente se houver participação empresarial.

E isso tudo me lembra uma conversa em grupo de amigas, sobre as pequenas mudanças de hábito para preservar a água. De onde concluí que uma considerável parcela da população ainda acha que não precisa fazer nada - e outra acha que tudo o que fizer, não vai nem fazer cosquinha no tamanho do problema. Santo dilema.

Sicatá !!!

Estou assistindo os programas do Thunderbird que eu não tinha parado para ver (direto no YouTube, que carrega mais rapidinho)... e cá estou morta de saudade, mais uma vez, dentre todas as vezes que morri de saudade nos últimos anos.

Matei um décimo da coisa ano passado, no projeto de revista, infelizmente sacaneado pelo dono, que teve Mister Thunder como colaborador na primeira e única edição que eu editei. Shit, tem coisas que deviam ser mais facinhas na vida. Fazer uma publicação de papel devia ser uma dessas coisas.

Lei da gravidade

Comprei um travesseiro com tecnologia Nasa. Eu devia ter levado em consideração que já tinha achado o tal de visco-elástico esquisito, quando dei um beliscão na coisa, quando irmã de Juliano comprou e fez demonstração do treco. Ele vira uma panqueca no apertão.

Deve funcionar bem no espaço. Ou não, já que pelo jeito é cheio de ar. Humpf. Estou tentando fazer um rocambole de travesseiro, para ver se sobra alguma coisa sob minha cabeça pesada de tantos pensamentos desencontrados. Sinto que não gostei.

Preguiça online

Ah, é, esqueci de dizer... tão mais fácil procurar coisas no Google do que nas trocentas mil caixinhas de CD que guardam meu passado médio recente - e que lembram a minha cabeça, cheia de cantinhos empoeirados e abandonados e esquecidinhos...

O véio cabeçalho do véio 100sal, dos tempos em que o Corel ainda tinha programinha separado para fazer gif animado, sniff sniff... achei fazendo pesquisa googuenta. Ainda bem que minha capacidade de me surpreender com essas coisas é inesgotável, assim como sempre me espanto com aviões e navios.

Saudade não se explica, se resolve

Poisentão. Fiquei anos basicamente no Orkut - e não pretendo sair de lá tão cedo. Também não pretendo largar o vício The Sims, até porque é um vício que vai muito além do jogo em si, com a monstrinha e a revista ocupando boa parte do meu cérebro confuso. Mas deu uma saudade estranha, impossível de resgatar pelo blog original, que não entendo quando foi que perdi. Blogger Brasil deve ter ficado com ciúme de tanto tempo de ausência e se vingou. O 100sal de sempre virou um erro 403. Buá. Não faço ideia sem acento de quando e como isso aconteceu. Maldade, sumir com a memória da gente assim. Desgostei.
Mas sei lá o que fazer com os monólogos que podem virar diálogos e que não cabem no formato orkutiano. Pior, vou ter que resgatar um container de pequenos conhecimentos blogueiros, da parte técnica até a parte gente da coisa, para tentar voltar à blogsfera, que nunca consegui chamar de blogosfera. Sendo que o nome é o de menos, o que eu quero é voltar à ativa. Para mim, por enquanto. Para aquela velha troca de tudo, depois. Estou tentando voltar. Helpme!